Isquemia Medular – Achados de imagem

No vídeo intitulado ""Isquemia Medular: Achados de Imagem"", discutimos os principais aspectos relacionados à isquemia medular e sua representação em exames de imagem, destacando a importância do diagnóstico correto para que colegas clínicos se sintam seguros com suas avaliações. A seguir, um caso clínico é apresentado para ilustrar as características a serem observadas.

Conteúdos Abordados

• Apresentação do Caso Clínico: Paciente idosa, 70 anos, que apresenta fraqueza súbita nos membros inferiores, com dor e incontinência urinária, associada a relevância no diagnóstico de isquemia medular.
• Avaliação de Imagem: Uso de ressonância magnética (RM) com sequência sagital T2, identificando áreas de alto sinal, comprometimento da medula e a importância da localização das lesões, entre T8 e o cone medular.
• Diferenciação Diagnóstica: Discussão entre lesões isquêmicas versus inflamatórias, explorando como a localização e a irrigação da medula espinhal influenciam a interpretação dos achados.
• Sequências de RM: Necessidade de sequências de difusão e realce pelo contraste; a interpretação cuidadosa dessas sequências é crucial para diferenciar entre isquemia e outras condições, como a mielite transversa.
• Importância da Clínica: A clínica é fundamental na interpretação das imagens. A necessidade de correlacionar achados de imagem com dados clínicos é reafirmada em diversos momentos.
• Critérios Diagnósticos: Observações sobre possíveis infartos do corpo vertebral e suas implicações para a confirmação da isquemia medular.
• Padrões de Alteração: Descrição de padrões típicos de realce e alteração de sinal na medula, como o padrão de ""olho de coruja"", e sua relevância na literatura médica.

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