Ressonância magnética dos nervos cranianos: achados em doenças congênitas, traumáticas e vasculares
Este artigo científico explora, de forma abrangente, o papel da ressonância magnética (RM) no estudo dos nervos cranianos frente a três grandes grupos de patologias: congênitas, traumáticas e vasculares. A análise iconográfica visa destacar os principais achados de imagem, com foco na caracterização anatômica e fisiopatológica dessas alterações.
A relevância clínica deste ensaio iconográfico reside na importância de um conhecimento aprofundado da anatomia dos nervos cranianos, que são estruturas delgadas, complexas e com trajeto variável. A RM, especialmente com sequências tridimensionais (como SSFP) e uso de contraste, permite uma avaliação acurada, ainda que muitos achados sejam inespecíficos, exigindo sempre uma correlação clínica e laboratorial.
Entre os principais achados, destacam-se anomalias como displasia septo-óptica, síndromes como Duane e Moebius, além de neuropatias traumáticas (ex: lesões do nervo abducente) e complicações vasculares como conflitos neurovasculares, dissecções da carótida e fístulas carotídeo-cavernosas. A RM contribui significativamente na visualização de fraturas, ausência ou hipoplasia neural, e compressões causadas por aneurismas ou tromboses.
O artigo científico também diferencia síndromes importantes como Collet-Sicard e Villaret, ligadas à trombose venosa e disfunção dos pares cranianos inferiores, reforçando a necessidade de integrar achados clínicos à neuroimagem para um diagnóstico diferencial eficaz.
Leia o artigo completo:
Continue a ler este conteúdo - e todos os outros que a Neurosky oferece para assinantes.
- Tópicos e assuntos para você aprofundar o seu conhecimento
- Acesso ilimitado 24/7
- Conteúdos e cases atualizados
- Desconto para estudantes e residentes
Veja os planos e seja premium hoje. Desbloqueie todos nossos textos, vídeos e documentos instantaneamente.