O sinal da medular óssea – Parte 1

No vídeo, apresentamos os conceitos fundamentais sobre o sinal da medular óssea dos corpos vertebrais na ressonância magnética. O conteúdo foi dividido em duas partes: na primeira, revisão dos aspectos fisiológicos e sequências de imagem; na segunda, exemplos de alterações patológicas e raciocínio diagnóstico. O objetivo é fornecer uma base sólida para diferenciar padrões normais do envelhecimento daqueles associados a infiltrações ou doenças.

Conteúdos Abordados

  • Definição: a medular óssea é composta por células hematopoéticas, adipócitos e estroma, podendo ser classificada em vermelha (ativa) ou amarela (inativa e rica em gordura).
  • Conversão fisiológica: ocorre a transição progressiva da medula vermelha para a amarela até cerca dos 25 anos, com predomínio da gordura em adultos.
  • Classificação de Hitt: descreve estágios de lipossubstituição da medula óssea em padrões progressivos (tipos 1 a 3B).
  • Avaliação por imagem: sequências essenciais incluem Sagital T1, Sagital/axial T2, STIR ou supressão de gordura, T1 pós-contraste, além de opcionais como difusão e chemical shift.
  • Critérios de normalidade e patologia: em adultos, o sinal em T1 deve ser mais alto que o do disco/músculo. Redução do sinal sugere infiltração patológica (neoplásica, inflamatória, infecciosa).
  • Exemplos práticos: alterações esperadas com a idade, padrões heterogêneos de lipossubstituição e casos de infiltrações como mieloma múltiplo e linfoma.

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