No vídeo de hoje, Tomas Freddi apresenta um caso clínico de neurofibromatose do tipo 1 (NF1) em um paciente com hidrocefalia. O objetivo é discutir os achados neurológicos e de imagem mais relevantes e as implicações dessa condição.
Conteúdos Abordados
- Avaliação Inicial: Através de sequências axiais FLAIR, foram observados hubos característicos na ressonância magnética, com foco de alteração de sinal em locais típicos para NF1.
- Identificação dos Hubos: Os hubos apresentavam figurações nodulares com alto sinal sem realce pelo contraste, sugerindo a presença de alterações associadas à neurofibromatose.
- Comparação com Tumores: A análise de áreas com e sem realce foi crucial para diferenciar os hubos de gliomas ou outras lesões tumorais, com ênfase na ausência de capitalização de gadolínio.
- Diagnóstico de Glioma de Nervo Óptico: O paciente apresentou glioma de nervo óptico, sendo o relatório de ressonância magnética compatível com astrocitoma pilocítico, com alto sinal em T2.
- Dilatação Ventricular: Discussão sobre a dilatação do sistema ventricular, com investigação do aqueduto cerebral e suas possíveis estenoses, levando a obstruções e a hidrocefalia no paciente.
- Importância do Acompanhamento: Reforço sobre a necessidade de monitoramento contínuo para identificar alterações neurológicas relacionadas à NF1 e seus efeitos compressivos no sistema nervoso central.
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