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Halo de Hipossinal em Esclerose Múltipla
No vídeo, Salvador Skyre discute a importância do halo de hipossinal na sequência de suscetibilidade magnética em pacientes com esclerose múltipla, destacando as atualizações relevantes do McDonald de 2024 que ampliaram a compreensão sobre a avaliação por ressonância magnética (RM) na prática clínica.
Conteúdos Abordados
- Relevância do Halo de Hipossinal: O halo de hipossinal tem se mostrado um marcador característico da esclerose múltipla, indicando a presença de depósitos de ferro associado à inflamação crônica nas lesões.
- Artigos Recentes: A apresentação inclui um artigo de 2020, de Rovira, que elucida o contexto do halo de hipossinal na esclerose múltipla.
- Congresso Europeu de Neurorradiologia: Recorda a primeira abordagem sobre o halo de hipossinal em 2019, ressaltando sua relevância crescente em diagnósticos.
- Definição e Exemplos: O halo de hipossinal é descrito como uma borda hipointensa ao longo das lesões, efectivo em aumentar a especificidade diagnóstica, embora sua sensibilidade seja mais variável.
- Critérios Diagnósticos: Os critérios de 2004 para diagnóstico de esclerose múltipla foram revisitados para incluir a alteração do halo de hipossinal como um elemento sugestivo de diagnóstico.
- Importância do Radiologista: Enfatiza o papel do radiologista na realização de sequências de suscetibilidade magnética bem executadas, que são cruciais para um diagnóstico preciso.
- Lesões Expansivas Crônicas: Identificação da evolução de lesões expansivas crônicas que podem indicar o crescimento lento em pacientes, mesmo na ausência de lesões agudas visíveis.
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