FAV pós-trombose

No vídeo de discussão sobre um caso clínico, o Dr. Tomás Freddi aborda a complexidade de um paciente de 48 anos que apresenta um hematoma subdural retroclival, que não é uma ocorrência comum. A tomografia inicial não foi fornecida, mas observou-se a existência de um hematoma subdural na região posterior da orelha, levando a uma investigação mais aprofundada sobre a anatômia e a fisiopatologia relacionada ao caso.

Conteúdos Abordados

• Imagens de Ressonância Magnética (RM): A sequência T1 revelou um hematoma com alto sinal, sugerindo a presença de componente hemático. O hematoma subdural foi observado na cisterna magna e região retroclival.
• Hematomas Retroclivais: A análise destaca que hematomas retroclivais não são comuns, sugerindo a necessidade de investigar a possibilidade de tromboses venosas nos compartimentos relacionados.
• Identificação de Vasos Anômalos: Vários flow voids indicam a presença de vasos anômalos, sugerindo uma potencial lesão vascular associada. Estes foram melhor visualizados em sequências como SWE e T2.
• Angiografia Digital: O paciente foi submetido à angiografia digital, confirmando um diagnóstico de fístula arteriovenosa dural com trombose crônica do seio reto e da confluência dos seios.
• Relação entre Hematoma e Anomalias Vasculares: Os hematomas apresentarão associação com lesões vasculares, com destaque para as imagens que mostram a comunicação anômala entre vasos, sugerindo um quadro complexo que necessitou de investigação detalhada.

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