Espectroscopia de Prótons e Infecções do Sistema Nervoso Central
No vídeo, discutimos a espectroscopia de prótons e suas implicações nas infecções do sistema nervoso central (SNC). O objetivo é explorar os principais picos que podem ser encontrados na espectroscopia de prótons e sua relevância clínica no diagnóstico de condições patológicas, especialmente infecções.
Conteúdos Abordados
- Picos Principais na Espectroscopia: Os sete picos mais relevantes são: aminoácidos (0.9 ppm), lipídios (0.9-1.3 ppm), lactato (1.3-1.33 ppm), alanina (1.4 ppm), acetato (1.9-1.92 ppm), succinato (2.4 ppm) e trealose (3.6-3.8 ppm). A coincidência entre os picos de lipídios e lactato é um detalhe significativo.
- Gráfico Normal de Espectroscopia: A curva normal deve ser reconhecida, com picos como aspartato, glutamina, glutamato e creatina. Ângulo de Hunter (aproximadamente 45 graus) entre colina, creatina e aspartato indica normalidade.
- Importância do Lactato: O lactato ou lipídios não devem estar presentes em condições normais; sua detecção pode ser indicativa de patologia.
- Aplicações Clínicas: A espectroscopia é especialmente útil no diagnóstico de infecções piogênicas, onde os picos de aminoácidos, lipídios, lactato, alanina, acetato e succinato podem ser identificados.
- Diferenciação de Condições Patológicas: A presença de picos específicos, como aminoácidos e acetato, é indicativa de abscessos. Em infecções tuberculose, o pico predominante é o de lipídios.
- Estudos e Pesquisa: O vídeo cita um estudo de 2010 que correlacionou picos espectroscópicos a abscessos cerebrais, ressaltando a utilidade da espectroscopia no tratamento de infecções.
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