Escala Fazekas: o que o radiologista deveria saber

No vídeo, abordamos um tema frequentemente relegado à sombra na radiologia, especificamente na avaliação de microjopatias. O Dr. Tomás Freddi discute como a microjopatia se reflete nas imagens de ressonância magnética e sua correlação com a famosa Escala de Fazekas, fundamental para estudantes e profissionais de radiologia.

Conteúdos Abordados

  • Definição de Microjopatia: A microjopatia é frequentemente observada em pacientes idosos, manifestando-se como áreas de alteração de sinal na substância branca, que podem comprometer a função cognitiva.
  • Interpretação de Imagens: O vídeo enfatiza que a graduação da microjopatia nas imagens é essencial. Focar apenas no termo 'microjopatia' é insuficiente; é necessário classificá-la como leve, moderada ou acentuada.
  • Escala de Fazekas: A Escala de Fazekas, criada em 1987, fornece uma classificação dos achados de microjopatia, correlacionando a presença de focos com o declínio cognitivo e fatores de risco cardiovascular.
  • Graduação da Microjopatia: A graduação se dá em três níveis: grau 1 (poucos focos), grau 2 (focos confluintes) e grau 3 (comprometimento extenso da substância branca), sendo os graus 2 e 3 patologicamente significativos.
  • Importância Clínica: As lesões atribuídas à microjopatia representam não apenas um indicativo de risco vascular, mas também potenciais fatores de risco independentes para doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer.

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