Dementia Frontotemporal: Avaliação por Imagem - Parte 1
No vídeo intitulado "Demência Frontotemporal: Avaliação por Imagem - Parte 1", o Dr. Tomás Freddi explora a complexidade do diagnóstico das demências frontotemporais (DFT), destacando a importância da ressonância magnética para a avaliação dessas condições. A demência frontotemporal é uma condição desafiadora, especialmente em termos de identificação de padrões de imagem que possam ajudar no diagnóstico.
Conteúdos Abordados
- Definição de DFT: Introdução às demências frontotemporais e sua diferença em relação à doença de Alzheimer, incluindo a faixa etária dos pacientes afetados.
- Achados de Imagem: Detalhamento do uso de sequências de imagem como o axial Flair e T1 para identificar alterações no lobo temporal esquerdo, ressaltando a atrofia e o alargamento dos espaços liquóricos.
- Características Específicas: Discussão sobre a atrofia cortical assimétrica e a comparação entre os hemisférios cerebral esquerdo e direito, além das alterações nos sulcos e ventrículos.
- Importância do Diagnóstico Precoce: Ênfase na necessidade de diagnósticos clínicos e por imagem mais precoces para facilitar o manejo dos pacientes e evitar diagnósticos tardios.
- Relação entre Sintomas e Imagens: Apresentação de casos clínicos que ilustram como as imagens podem ajudar a diferenciar DFT de outras formas de demência, como a doença de Alzheimer.
Veja os dois vídeos deste artigo
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