No vídeo ""Como Avaliar um Caso de Disrafismo Espinhal"", o Dr. Tomás Fredi detalha a metodologia utilizada para a avaliação clínica e radiológica em pacientes com esta condição congênita. Ele enfatiza a importância da identificação precisa das malformações associadas ao disrafismo espinhal, especialmente em crianças pequenas.
Conteúdos Abordados
- Identificação Inicial: Considerações sobre o histórico clínico, como casos em crianças de dois anos com suspeita de disrafismo espinhal.
- Anatomia da Coluna Lombar: Observação de malformações específicas, como escoliose e vértebras em borboleta.
- Espinha Bívida: Definição e imagens que demonstram o defeito de fusão dos elementos posteriores, especificamente entre L3 e L5.
- Classificação do Defeito: Discussão sobre se o disrafismo é aberto ou fechado, enfatizando que neste caso é fechado, recoberto por pele e gordura.
- Massa Lipomatosa: Análise de lesões lipomatosas e sua relação com o defeito ósseo, distinguindo entre lipomielosquise e lipomielocele.
- Sequências de Imagem: Recomendações sobre quais sequências de imagens (axiais T1 e T2) são mais eficazes para avaliar a interface entre o lipoma e a medula espinhal.
- Considerações Finais: Sugestão de um raciocínio diagnóstico organizado para facilitar a compreensão das condições associadas e melhorar a abordagem terapêutica.
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